Mitos e verdades sobre a cirurgia plástica

06/09/2016 às 14:28.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:43

Atrás somente dos Estados Unidos, o Brasil é vice-campeão entre os países que mais fazem cirurgias plásticas no mundo. Segundo os dados mais recentes da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), mais de 2 milhões de procedimentos são feitos por aqui anualmente.


-se, no entanto, quem acha que as mulheres são as que mais fazem cirurgias. Muitos homens também realizam procedimentos com a intenção de corrigir algo que incomoda e assim melhorar a autoestima. Veja os cinco principais mitos a respeito da cirurgia;

 



Em qualquer intervenção eletiva – como é o caso da maioria das cirurgias plásticas –, deve-se avaliar o paciente como um todo. Logo na primeira consulta, antes de aprofundar a conversa em torno das queixas que levaram à procura do cirurgião plástico, é necessário conhecer o histórico do paciente, analisando cuidadosamente sua saúde geral.

 

Obesidade, sedentarismo, comorbidades (presença ou associação de duas ou mais doenças no mesmo paciente), uso de medicações ou substâncias que aumentariam o risco de eventos tromboembólicos, como anticoncepcional oral ou outros hormônios, e até mesmo o tabagismo podem interferirmos procedimentos.

 


Existem limites de segurança para o volume a ser lipoaspirado. Ela é indicada nos casos de gordura localizada, que dificilmente desaparece – apesar de atingido o peso ideal. Além disso, a gordura retirada pode ser utilizada para preenchimento de outras áreas, auxiliando na harmonização do contorno corporal.

 

Por conta da gestação, a correção da flacidez na região do abdômen feita pela abdominoplastia é mais procurada por mulheres, mas tal procedimento não é exclusivo delas. As mulheres ainda são maioria na busca por cirurgias plásticas, mas cada vez mais os homens têm buscado melhorias.

 

 

Antes de optar por uma cirurgia, é importante o paciente fazer as seguintes perguntas a si mesmo: até que ponto de fato sua felicidade (ou a ausência dela) depende desse detalhe? Sua autoimagem é coerente? Condiz com a realidade?

 : revista Exame

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