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Morreu na madrugada de quinta-feira, 29, em São Paulo, aos 58 anos, vítima de um infarto, o jornalista e poeta Donizete Galvão. Mineiro de Borda da Mata, ele se mudou para São Paulo em 1975 para estudar jornalismo e trabalhou como redator publicitário.
Ao longo de sua carreira, ele publicou sete obras e participou de antologias no Brasil e no exterior. São de sua autoria Azul Navalha (1988), Prêmio APCA, As Faces do Rio (1991), Do Silêncio da Pedra (1996), A Carne e o Tempo (1997), Ruminações (2000), Mundo Mudo (2003) e O Homem Inacabado (2010), finalista do Prêmio Portugal Telecom e segundo colocado no Prêmio Brasília de Literatura. O velório foi realizado na quinta-feira, 30, no Cemitério Santo Amaro e a cerimônia de cremação, no Crematório da Vila Alpina, no final da tarde. Donizete Galvão deixa a mulher Ana Tereza e dois filhos.
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