Região Norte da capital

Motoristas terão redução de '20 minutos' no trânsito com viaduto da Waldomiro Lobo, diz prefeito

Pedro Melo
pmelo@hojeemdia.com.br
11/07/2023 às 16:26.
Atualizado em 11/07/2023 às 17:59
 (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

(Maurício Vieira / Hoje em Dia)

Veículos que passam pelo cruzamento das avenidas Cristiano Machado e Waldomiro Lobo, no bairro Guarani, região Norte de Belo Horizonte, vão ficar menos tempo no trânsito. É o que garante o prefeito da capital, Fuad Noman (PSD), que nesta terça-feira (11), visitou as obras do viaduto que está sendo construído no cruzamento das vias.

“Nós queremos que o trabalhador que pega essa via para trabalhar possa ficar mais 20 minutos em casa dormindo. Porque essas três obras vão permitir uma redução no tempo parado no trânsito de 20 minutos”, afirma o prefeito.

Obra de construção do viaduto na Avenida Waldomiro Lobo, altura do bairro Guarani, no cruzamento com a Avenida Cristiano Machado (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

Obra de construção do viaduto na Avenida Waldomiro Lobo, altura do bairro Guarani, no cruzamento com a Avenida Cristiano Machado (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

A previsão de conclusão dos trabalhos no local é em 2024. O novo viaduto integra um conjunto de obras de mobilidade planejadas para dar mais fluidez ao tráfego do vetor norte. Além desta etapa, estão em andamento projetos para as interseções da avenida Cristiano Machado com as avenidas Sebastião de Brito e Saramenha.

Via estratégica na malha viária do município, a avenida Cristiano Machado é um importante corredor de acesso às regiões Norte, Pampulha e Venda Nova, e também ao hipercentro da capital, além de ser rota ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves e aos municípios de Ribeirão das Neves, Vespasiano e Santa Luzia.

Já a avenida Waldomiro Lobo exerce importante papel no tráfego das regiões Nordeste, Norte e Pampulha. “É uma obra importantíssima, que tira três grandes gargalos que temos atualmente na Linha Verde”.

As obras devem ser finalizadas no segundo semestre de 2024, com um custo de R$ 105 milhões.

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