(Band/divulgação)
mais exigentes.
No primeiro episódio, o público já vai conhecer os 14 participantes, sem nenhuma seleção prévia. Por se tratarem de profissionais, o programa promete ser mais ágil, e os jurados falam de chef para chef com os competidores. "Quando eles citam uma técnica ou um prato, esses cozinheiros já sabem o que é, não é preciso explicar nem ensiná-los", diz a apresentadora Ana Paula Padrão.
A troca de experiências tem sido intensa. O chef Erick Jacquin diz que se surpreendeu com um prato que, durante o preparo, achou que daria errado. O mesmo aconteceu com Paola Carosella.
Já com alguns episódios gravados, Ana Paula Padrão conta o que viu. "Os competidores têm mais segurança e estão loucos para mostrar o que sabem. Não ficam tateando o terreno, como os amadores. O público conhecerá de cara quem são essas pessoas e escolherá por quem torcer", diz.
As primeiras três provas são o Teste de Reinvenção (reinterpretar um prato clássico), a Prova de Técnicas (preparar um prato autoral) e o Desafio de Serviço (simulação de um restaurante). "Há provas bem difíceis com receitas que levam de três a quatro horas de preparo", adianta Patricio Diaz, diretor do programa. "A prova de criar um prato em 20 minutos com os ingredientes disponíveis se mantém, mas o nível técnico será outro", conta Diaz.
A novidade que promete despertar a curiosidade do público é o vestiário. "Lá, eles falam sobre a expectativa do dia, comentam as eliminações e desabafam", conta Ana Paula. O lugar reproduz vestiários reais, segundo Jacquin. "É um lugar importante para o cozinheiro. É lá que a gente xinga, fuma escondido, dá murro na porta quando tem raiva e também troca de roupa", brinca o jurado.
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