Operando com uma ociosidade de cerca de 18%, ou 10 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, o setor considera que tem potencial para dar uma resposta imediata ao mercado, caso o governo opte por uma política de estímulo à produção e consumo de etanol em vez da importação de gasolina.
“É impossível disponibilizar no mercado gasolina nacional suficiente para atender a toda demanda. O que falta pode ser suprido com etanol, se o governo quiser. Temos condições”, afirmou o secretário-executivo da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos.
Apesar de o cenário voltar a mostrar condições favoráveis para o etanol, ainda não existe ambiente para novos investimentos, uma vez que persistem incertezas de como o governo federal tratará o combustível, segundo o executivo.