Charlie Kirk, um dos maiores influenciadores conservadores do nosso tempo e pai de família, que possuía duas filhas pequenas, foi brutalmente assassinado com um tiro no pescoço diante de uma multidão que acompanhava o seu debate de ideias dentro do ambiente universitário, que deveria existir justamente para possibilitar o diálogo e a aprendizagem. O seu assassino, um jovem de apenas 22 anos que namora com um transsexual, deixou algumas mensagens junto ao rifle que usou para praticar o crime. As duas que mais me chamaram atenção foram as seguintes: “toma essa, fascista” e “o bella ciao, ciao”. Fascista? Certamente deve ser mais fácil matar alguém quando você enxerga na pessoa da vítima o próximo Adolf Hitler! De igual forma, Bella Ciao é o nome de uma canção que os comunistas italianos entoavam no movimento antifascista.
A pergunta que fica é: por qual motivo o covarde assassino Tyler Robinson (que eu espero sinceramente que seja condenado à morte, conforme a lei) acreditava que Charlie Kirk seria um fascista, mesmo sendo um fato público e notório que o brilhante debatedor conservador jamais foi sectário da ideologia política criada por Benito Mussolini? É simples. Os comunistas - mancomunados com grande parte da mídia tradicional - o convenceram disso e ainda incentivam, de maneira cúmplice, o extermínio de todos os conservadores e não apenas de Charlie. A prova desse fato pode ser percebida por matéria publicada pelo G1 minutos após o terrível atentado: “Charlie Kirk, ativista da EXTREMA DIREITA dos EUA e aliado de Trump, é baleado”.
Só o radicalismo mais doentio, irresponsável e cúmplice é capaz de chamar de extremista um homem que foi assassinado com um tiro no pescoço, enquanto realizava o propósito da sua vida profissional: o debate pacífico de ideias. Qual foi a frase hedionda que Charlie Kirk teria proferido que justificasse ser chamado de extremista pelos jornalistas do “Projakstão”? Eles seriam capazes de citar um único posicionamento do debatedor cristão que orientasse a morte de opositores? É claro que não. Por exemplo: ninguém jamais viu as organizações Globo condenarem, em editorial de algum dos seus jornais, o professor da UFRJ e político comunista, Mauro Iasi, pelo seguinte pensamento dito em um congresso partidário:
“Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e vamos oferecer depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta”.
A palavra errada nas mãos de um oligopólio midiático é tão mortal quanto uma câmara de gás aos cuidados da Waffen-SS. Acontece que dessa vez a esquerda não tem dimensão do problema que criou. Manifestações públicas têm tomado não apenas a América, mas diversos países da Europa e do mundo ocidental em apoio às ideias de Charlie Kirk. Vídeos de jovens esquerdistas decepcionados ao verem seus colegas comemorarem um crime tão horrendo e por isso abrindo os olhos para a verdade têm surgido aos milhares pelas redes sociais.
Charlie Kirk tinha um sonho: fazer o Turning Point USA (TPUSA) estar presente nas 23 mil universidades dos Estados Unidos. Pois bem, depois de sua morte o Turning Point recebeu 32 mil novas solicitações para abrir filiais em universidades e em escolas! Novamente, a história da cristandade mostra que a argamassa utilizada para a vitória de Cristo ao decorrer do século é o sangue dos mártires. Certa vez Charlie falou que quando morresse gostaria de ser lembrado por defender obstinadamente a sua fé. Descanse, lendário debatedor. Você será para sempre lembrado, pelo mundo e por suas filhas ainda pequenas, como um herói da cristandade.