(Divulgação)
Lá se vão nove anos desde que a saga de Harry Potter chegou ao fim. Mas quando os fãs não imaginavam mais ser surpreendidos pelo “bruxinho do bem”, eis que o primeiro livro da série é relançado em versão luxuosa, com capa dura, papel couché e ilustrações de deixar crianças e adultos de queixo caído.
Nada mudou, é claro, na história do menino órfão que vai para a escola de magos. Mas o que as editoras perceberam é que a varinha do aprendiz de feiticeiro era lucrativa demais para acabar tão precocemente aposentada.
A saída, então, veio na repaginação de “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Maior, mais bonito e colorido, ele certamente fará sucesso entre novos leitores. Mas o truque para convencer antigos fãs a comprar uma obra que já conhecem de cor e salteado foi encher as páginas de desenhos surpreendentes, assinados pelo premiado ilustrador britânico Jim Kay.
Se deu certo, saberemos em pouco tempo: a versão 2.0 de “Harry Potter e a Pedra Filosofal” acaba de chegar às livrarias. Verdade seja dita, está mais para presente do que para livro. É uma daquelas obras para ler, admirar, guardar... e nunca, jamais, emprestar.