Polícia deve ouvir mais três em apuração da morte de Joaquim

Folhapress
15/11/2013 às 12:41.
Atualizado em 20/11/2021 às 14:10
 (Arquivo Pessoal/Reprodução)

(Arquivo Pessoal/Reprodução)

RIBEIRÃO PRETO - A Polícia Civil deverá ouvir nesta sexta-feira (15) mais três pessoas no inquérito que investiga a morte do menino Joaquim Ponte Marques, 3, de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), cujo corpo foi encontrado no último domingo (10).

Essas pessoas, que não tiveram suas identidades reveladas pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro, não são familiares de Natália Mingoni Ponte, 29, mãe do menino, ou de Guilherme Raymo Longo, 28, padrasto da criança. Ambos são os únicos suspeitos de terem matado o menino.
Castro afirmou tentar construir um perfil do casal. Em seus últimos depoimentos, o delegado quis saber detalhes sobre como se relacionavam entre si e com familiares e amigos.

Além disso, tenta levantar informações sobre o que fizeram nos dias anteriores à comunicação do desaparecimento de Joaquim, no último dia 5.
Entretanto, de acordo com o delegado, o casal apresenta contradições nos depoimentos, cujo conteúdo não foi revelado. Para a polícia e o Ministério Público, a criança foi morta dentro de casa e o corpo, jogado no córrego Tanquinho, que fica a 200 metros da residência da família.

O corpo de Joaquim foi encontrado no domingo (10) no rio Pardo, a cerca de 150 quilômetros de Ribeirão.

Longo e Natália estão presos temporariamente na Delegacia Seccional de Barretos e na Cadeia Pública de Franca, respectivamente.

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