Visitou o ex-presidente

‘Alguém está querendo que ele morra’, afirma Nikolas Ferreira sobre prisão de Bolsonaro

Deputado federal também voltou a sinalizar que não ter interesse em disputar o Governo de Minas

Do HOJE EM DIA*
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21/11/2025 às 18:24.
Atualizado em 21/11/2025 às 18:47

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL) disse que “alguém quer ver” Jair Bolsonaro (PL) morto dentro da cadeia. A afirmação ocorreu nesta sexta-feira (21), após o parlamentar mineiro visitar o ex-presidente, que cumpre prisão domiciliar em Brasília. O encontro foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao ser questionado se a fala era direcionada a algum ministro do STF, Nikolas responde “se a carapuça serviu” e cita o nome de Moraes. “De quem foi a ordem para colocar Bolsonaro em prisão domiciliar? Alexandre de Moraes. Então, falar que não tem um interesse partidário e político em um juiz como Alexandre de Moraes com relação à prisão do Bolsonaro é ignorar a realidade”.

O deputado afirmou ainda que o ex-presidente passa por muitas crises de soluço, que seriam consequências da facada que Bolsonaro levou em 2018 durante campanha eleitoral em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Nesta sexta-feira (21), a defesa do ex-presidente pediu ao STF a concessão de prisão domiciliar humanitária devido à necessidade de "acompanhamento médico intenso".

Eleições em Minas

Durante entrevista a jornalistas após a visita a Bolsonaro, Nikolas voltou a sinalizar não ter interesse em disputar o Governo de Minas nas eleições. O deputado disse que o cenário político no estado é complicado por causa das indefinições. “É um estado que precisa continuar não tendo o PT à frente”.

Como mostrou o Hoje em Dia, nesta segunda-feira (17) o deputado foi questionado sobre um possível apoio à candidatura de vice-governador Mateus Simões (PSD) nas eleições estaduais do próximo ano.

Nikolas afirmou que a prioridade em 2026 é unir forças contra um inimigo comum - o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT). “Acho que precisamos sim estar unidos de uma forma coerente, de uma forma que a gente pense num futuro de um inimigo em comum”, afirmou o deputado. 

*Com informações da Agência Brasil

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