(Divulgação: Bartô)
O Estado de Minas Gerais não poderá mais comprar bens e produtos de luxo, como bebidas e alimentos de alto custo para a administração pública. A determinação está em um projeto aprovado nesta quinta-feira (23), na Assembleia Legislativa.
“Não vai ser mais gasto dinheiro com lagosta, champanhe, vinhos caros. Agora esses produtos de luxo, aqui em Minas Gerais, só com o dinheiro de quem queira comprar”, afirmou o deputado estadual, Bartô (PL), autor do projeto junto com o deputado Cleitinho (PSC).
O Projeto de Lei nº 3732/22, que proíbe o Estado de Minas Gerais de adquirir bens de luxo via licitação na modalidade de pregão, foi aprovado por 42 votos a favor e nenhum contra. E segue agora para sanção do governador de Minas.
De acordo com o deputado, o intuito do projeto é trazer moralidade à administração do dinheiro dos mineiros pagadores de impostos. Caso o PL vire Lei, será proibida a compra de bens de luxo pelos três poderes do Estado de Minas Gerais.
“Os políticos, juízes e membros do governo que quiserem ostentar terão que fazer isso com o próprio dinheiro e não com o dinheiro dos mineiros pagadores de impostos!”, afirmou Bartô.
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