Bruno Engler promete aumentar na Feira Hippie e dar mais liberdade aos expoisitores
Candidato do PL quer construir mais oito centros de referência para idosos na capital
Bruno Engler gravou programa eleitoral na Praça do Cônsul, no bairro São João Batista, região de Venda Nova, nesta terça-feira (15) (Divulgação / campanha Bruno Engler)
Candidado do PL à Prefeitura de Belo Horizonte, Bruno Engler dedicou parte da manhã desta terça-feira (15) à gravação de programa eleitoral na Praça do Cônsul, no bairro São João Batista, região de Venda Nova. Mas também citou propostas que tem para a cidade, especialmente para uma paixão para muitos moradores da capital: a Feira Hippie.
“Queremos aumentar a segurança da feira, dar mais liberdade para os comerciantes poderem atuar, porque é um patrimônio para Belo Horizonte, onde o belo-horizontino gosta de frequentar, os turistas gostam de conhecer e comprar. O comerciante e os frequentadores podem ficar muito tranquilos porque, no meu governo, a Feira vai continuar na avenida Afonso Pena com toda infraestrutura e uma condição ainda melhor para que as pessoas possam frequentar, conhecer e fazer suas compras", salientou Bruno Engler, que pretende fazer campanha na feira, mais uma vez, no próximo domingo (20).
O candidato do PL voltou a criticar a divulgação de fake news a respeito do fim da feira de artesanato, caso ele seja eleito.
"Essa fake news vem desde o primeiro turno. Já falei publicamente que não vamos acabar com a Feira Hippie", ressaltou.
Promessas de Engler para os idosos
O candidato do PL informou, também, que pretende ampliar a estrutura de atendimento à população acima de 60 anos, com a criação de oito centros de referências aos idosos, um em cada regional que não têm. Atualmente, BH conta com apenas um, no bairro Caiçara, região Noroeste.
“Queremos criar um em cada regional, para que essas pessoas possam praticar atividades junto a outras pessoas dessa faixa etária. É um ambiente muito importante, porque muitas vezes as famílias dos idosos estão ocupadas em alguns períodos, com outras atividades, como estudo e trabalho, e os idosos acabam ficando sem ter o que fazer em boa parte do dia", comentou.