O cineasta norte-americano, Oliver Stone, vencedor do Oscar pela direção dos filmes "Platoon" e "Born on the Fourth of July", declarou seu apoio à candidatura da presidente Dilma Roussef (PT). Em seu perfil no twitter, Stone, que ainda tem em sua lista filmes como "JFK" e "Wall Street", escreveu: "Brasil, não esqueçam em votar em Dilma Rousseff para presidente no domingo, 26/10! Não volte para o passado". A mensagem foi republicada no perfil da candidata petista.
Ao longo da campanha presidencial, outras celebridades de Hollywood também manifestaram suas preferências políticas. Antes de Stone, Dilma já havia recebido apoio do ator Danny Glover, conhecido pela atuação em filmes como a "A Cor Púrpura", "Ensaio sobre a Cegueira" e "Máquina Mortífera". Na semana passada, o ator, que é casado com uma brasileira, afirmou eu seu twitter que "o Brasil é o maior país na luta contra a pobreza e nos últimos 12 anos se tornou um exemplo para a humanidade".
Também na semana passada, o candidato à presidência pelo PSDB, Aécio Neves, recebeu o apoio da atriz Lindsay Lohan e da modelo britânica Naomi Campbell. "Eu apoio a candidatura à presidência de Aécio Neves, sua plataforma traz mudanças positivas para o Brasil", escreveu a atriz em sua conta no twitter. Mais tarde, a mensagem foi apagada do microblog. Lohan, que já foi presa três vezes por dirigir embriagada transportando drogas e se envolver em brigas, ficou famosa por sua atuação em filmes adolescentes como "Operação Cupido" e "Herbie - meu fusca turbinado".
Além do twitter, Campbell usou sua conta no Instagram para manifestar apoio ao tucano. Em inglês, ela escreveu quatro hashtags, entre elas "Aécio Neves para presidente". As duas postagens fizeram parte de uma ação de marketing promovida pela Hollywood Brasil, agência especializada em publicidade com celebridades na internet, cujo conselheiro é apoiador do candidato do PSDB.
Ainda no primeiro turno das eleições, o ator Mark Ruffalo, que interpreta o Hulk na franquia "Os Vingadores" chegou a gravar um vídeo de apoio à candidata do PSB, Marina Silva. O ator norte-americano, porém, recuou após Marina ter alterado alguns pontos de seu programa de governo, como o posicionamento em relação aos direitos de casais gays.
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