Em Juiz de Fora, Rodrigo Pacheco defende reforma tributária como prioridade

Da Redação
primeiroplano@hojeemdia.com.br
25/08/2018 às 13:37.
Atualizado em 10/11/2021 às 02:06
 (Pedro Gontijo/Divulgação)

(Pedro Gontijo/Divulgação)

Durante visita a Juiz de Fora, neste sábado (25), o candidato ao Senado por Minas, deputado federal Rodrigo Pacheco (Democratas), afirmou que pretende trabalhar, na condição de senador, com intuito de devolver a Minas o seu protagonismo para que os mineiros voltem a ter prosperidade.

O político é candidato na coligação “Reconstruir Minas”, que tem Antonio Anastasia como candidato ao governo do Estado. “Minas terá liderança, Minas terá quem a defenda em Brasília e que possa trazer para cá os recursos necessários para poder realizar as coisas em Minas Gerais, como os hospitais regionais, como mecanismos de educação para que as escolas sejam instrumentos que, para além de ensinar, possam educar os nossos jovens, para que se afastem das drogas, para que tenham uma vocação profissional. Nós temos que fazer tudo isso para criar um ambiente de progresso e de felicidade em Minas Gerais”, declarou.

Para tanto, Pacheco destacou a necessidade de um alinhamento com o próximo governo do Estado para que os objetivos sejam alcançados.  
“É um propósito que eu tenho, junto com o próximo governo, que eu espero ser o do professor Antonio Anastasia, para poder ajudá-lo a governar esse Estado e elevar a condição de Minas Gerais para protagonista”, salientou.

Rodrigo Pacheco citou, entre outros projetos, a reforma tributária como um dos seus objetivos durante o mandato de senador.  “A reforma tributária é essencial para aquilo que eu considero como a principal premissa do desenvolvimento humano e social, que é o desenvolvimento econômico. Produzir e ainda termos um ambiente de negócios para gerar trabalho e emprego. Precisamos da reforma tributária que coloque Minas Gerais numa relação competitiva com outros estados”, enfatizou.

Pacheco ainda destacou a importância da consciência dos eleitores na próxima eleição. "As manifestações que nós acostumamos a ver no Brasil desde 2013, quando as pessoas foram para a rua, não serão relevantes se no momento de votar, no dia 7 de outubro, nós errarmos novamente", disse. 

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