A exemplo do que ocorreu nas eleições municipais de 2012, o Grupo Estado junta-se neste ano à TV Cultura e ao YouTube para levar a telespectadores, internautas, ouvintes e leitores uma cobertura eleitoral inovadora.
A parceria entre os três veículos prevê o uso de um leque de plataformas ao longo da campanha, como transmissões em TV aberta e online, via YouTube, dos debates com candidatos à Presidência e ao governo de São Paulo, cobertura online no portal estadão.com.br e no site da TV Cultura, na Rádio Estadão e no jornal O Estado de S. Paulo.
O calendário de eventos programados pelo Estado prevê a realização de entrevistas individuais e, depois, debates diretos entre os principais nomes das disputas nacional e estadual. Em princípio, as entrevistas devem ocorrer ao longo de agosto - contatos já estão sendo feitos com os principais partidos para definir datas e regulamentos. Os debates diretos - de candidatos ao Planalto e ao governo paulista - estão sendo igualmente negociados com as lideranças partidárias e podem ser promovidos no mês de setembro.
Pioneirismo
"Essa foi uma iniciativa pioneira em 2012, que agora vamos repetir", afirma o diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour. "Esse debate, com integração de plataformas e dirigido a um amplo universo de eleitores, trará uma contribuição significativa ao processo eleitoral", diz Gandour. Isoladamente, o portal estadão.com.br teve no mês passado quase 45 milhões de visualizações de páginas e mais de 5,8 milhões de visitantes únicos, segundo o Ibope.
O presidente da Fundação Padre Anchieta - que controla a TV Cultura -, Marcos Mendonça, destaca a sinergia do projeto. "Ao somarmos as forças da TV Cultura e de nosso portal ao Estado, ao seu portal, à Rádio Estadão e ao YouTube, certamente teremos uma grande repercussão dessa iniciativa conjunta". Segundo ele, "essa ampla parceria permitirá um melhor conhecimento dos candidatos e suas plataformas".
Em nome do YouTube, seu diretor de Conteúdo, Álvaro Paes de Barros, lembra que as eleições "são uma importante conquista da democracia e ter acesso à informação é fundamental para o cidadão exercer seu direito de votar". E afirma: "Com mais da metade da população brasileira conectada à internet, o YouTube pode ampliar o alcance do debate e levar informação para mais e mais brasileiros".
A interatividade e o Hangout (ferramenta de videoconferência do Google), recursos já utilizados em 2012, estarão de novo presentes e permitirão a participação de pessoas de fora e internautas com perguntas para os candidatos. Em 2012 houve perguntas de Brasília e Nova York e outras oito de internautas, que foram respondidas no início do debate. No palco estavam os candidatos à Prefeitura de São Paulo Fernando Haddad (PT), José Serra (PSDB), Celso Russomanno (PRB), Gabriel Chalita (PMDB), Soninha (PPS), Carlos Giannazi (PSOL), Paulinho da Força (PDT) e Levy Fidélix (PRTB).
Completando esse painel, especialistas convidados farão análises dos debates em tempo real nos vários veículos. Jornalistas do Estado farão comentários na Rádio Estadão. Flashes e imagens do evento alimentarão as redes via Facebook, Twitter e Instagram. Essa integração, ressalta Gandour, "levará informação a mais pessoas, permitindo melhores escolhas aos cidadãos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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