(Elza Fiúza/ABr)
Em dezembro de 2011, o ministro Marco Aurélio Mello concedeu liminar que limita a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); enquanto o judiciário enfrentava crise devido as declarações da corregedora, Eliana Calmon, sobre os cuidados que se deve ter com os "bandidos de toga". Em janeiro de 2012, foi arquivada uma representação que pedia investigação sobre a conduta de Eliana Calmon, sob denúncia de que ela teria quebrado ilegalmente o sigilo de mais de 200 mil pessoas. Em fevereiro, o Supremo decide que o CNJ não pode criar novas penas para magistrados, mas mantém competência para investigá-los.