Defesa do empresário alegou que está reunindo evidências
(Botafogo /Divulgação)
Após afirmar que possui gravações de árbitros do futebol brasileiro exigindo propina, o empresário americano John Textor, proprietário do Botafogo, não enviou os documentos dentro do prazo estipulado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
O prazo se encerrou nessa segunda-feira (11) e os áudios, que estariam de posse do mandatário da Estrela Solitária não chegaram ao STJD. José Perdiz de Jesus, presidente do STJD, fez o pedido de instauração de inquérito solicitado pela Procuradoria para investigar a denúncia de corrupção na arbitragem brasileira.
Na última sexta-feira (9), Textor voltou a falar no assunto através de um vídeo gravado em suas redes sociais. Na gravação, o empresário cita que a sua prova é de uma divisão que não é a Série A do Brasileirão e que portanto não envolve o Botafogo.
A defesa de Textor se manifestou e se prontificou em enviar evidências no prazo de 30 dias para maiores esclarecimentos.
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