(BRUNA BRANDÃO/DIVULGAÇÃO)
Edifícios tradicionais da região do 'Baixo Centro' receberão em suas fechadas, nesta sexta-feira (28) e sábado (29), das 19h às 22h, obras de videomapping criadas para o Festa da Luz de Belo Horizonte. A técnica consiste na projeção de vídeo ou imagens em objetos ou superfícies irregulares.
Até domingo, o local será tomado por ondas eletromagnéticas coloridas - ao todo, são 20 obras de artistas de todas as regiões do país. A ideia é transformar espaços da cidade carregados de memória e de afeto em um circuito iluminado de arte pública.
“Em 2013, promovemos uma oficina de videomapping, ministrada pelo artista Valentino Kmentt e sediada na Híbrido. Ali foi plantada uma semente. Começamos a pesquisar os ligth festivals pelo mundo e a conversar sobre a possibilidade de criar um festival nesse formato, mesclando arte, tecnologia, patrimônio e ocupação do espaço público. E agora finalmente vamos materializar esse sonho antigo”, comemora Matheus Rocha, integrante da Associação Cultural Casinha.
“Janaína Macruz e eu chegamos para somar com a nossa experiência em produção de obras de arte pública e também na direção artística do festival. Concebemos um festival multimídia com obras site specific como é o caso da instalação do Goma que vai iluminar a fachada histórica da Serraria Souza Pinto. A ideia é proporcionar uma experiência artística única para o público belo horizontino,” conta Juliana Flores, curadora e sócia fundadora da Pública Agência de Arte.
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