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Pesquisa realizada pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon constatou que 58% dos brasileiros estão pessimistas em relação à aposentadoria. Do total, 52% acreditam que os futuros aposentados terão condições piores que os atuais. A instituição foi criada pela Mongeral Aegon Seguros e Previdência S.A. para discutir os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil.
No mercado nacional, apenas 21% têm um plano formal de aposentadoria. Mas esse número está crescendo. Em Minas Gerais, a procura por seguros de vida e de previdência aumentou 11% no primeiro semestre deste ano, no comparativo com o mesmo período de 2017, como afirmou o superintendente comercial da seguradora, Ronaldo Gama.
“Hoje, as pessoas estão pensando na vida como um todo e não apenas no futuro. Essa mudança de perfil deve-se à constatação de que a previdência não é apenas aposentadoria, mas pensão por morte ou invalidez e, ainda, auxílio doença. Assim, cabe um seguro de vida para todas as etapas da vida da pessoa que, para chegar à aposentadoria, terá que enfrentar muitos desafios e riscos”, explicou .
Perfil
O executivo disse, ainda, que um plano de previdência pode dar origem a uma conta investimento no nome do cliente, com taxas que variam entre 0,7% e 2%. “O cliente vai combinar com o investimento mais adequado ao seu perfil, o que será controlado para compensar a taxa paga na entrada e garantir o crescimento da reserva”, apontou.
Da mesma forma, a seguradora trabalha para adequar o aporte ao bolso dos clientes, com parcelas mensais a partir de R$ 50.
Segundo a pesquisa do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, 48% dos entrevistados acreditam que a renda será proveniente das receitas pagas pelo governo, por meio da seguridade social. No entanto, 75% entendem que precisarão da renda atual na aposentadoria, o que demanda um planejamento antecipado, como ressaltou Ronaldo Gama.
“Se no ano 2000, havia 8,4 trabalhadores brasileiros para financiar cada aposentado, em 2030, serão apenas quatro e, em 2060, dois por um. O diferencial da previdência privada é que a pessoa contribui para ela mesma e não para a coletividade”, enfatizou.
Acesso ampliado
Em 2017, aumentou de 5,1 milhões para 5,7 milhões o número de lares que dependem de 75% da renda dos aposentados. Esse crescimento de 12% é visto como uma oportunidade para a Mongeral Aegon. Segundo Ronaldo Gama, diferente de muitas seguradoras que limitam a idade para apólices a 60 ou 65 anos, a empresa tem propostas para idosos acima dessa idade, para quem pretende garantir um recomeço para a família ou mesmo para resguardar os estudos dos netos.
Profissionais liberais que têm renda mensal superior ao teto da previdência também têm boas oportunidades de planos de vida e previdência. “Hoje, não se fala mais em seguro de morte. A ideia é proteção de renda, o que é necessário a qualquer momento, principalmente quando a pessoa estiver impedida de trabalhar, seja por um acidente ou doença”, destacou.
Categorias que convivem com a periculosidade também podem encontrar boas soluções de seguros de vida e de previdência na Mongeral Aegon. Entre elas, os policiais militares, que não são aceitos pela maioria das empresas do ramo.