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O procurador-geral do Equador, Carlos Baca, disse hoje que o vice-presidente, Jorge Glas, e o ex-controlador-geral receberam US$ 13,5 milhões e US$ 10,1 milhões em propinas da Odebrecht, respectivamente.
No segundo dia da audiência de preparação para um pedido de destituição de Glas por associação ilícita, o procurador-geral explicou que as propinas eram para garantir à Odebrecht a concessão de cinco grandes contratos estatais entre 2012 e 2016, período em que um tio de Glas atual como intermediário.
Para sustentar as acusações, Baca apresentou ao tribunal 28 provas contra Glas e 39 contra Glas e o Tio. Fonte: Associated Press.
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