Provas do Enem

O Ministério da Educação já liberou o acesso aos cartões de confirmação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. Para consultar o documento, os estudantes podem acessar o site do Enem ou baixar o aplicativo no celular. As provas serão aplicadas em 4 e 11 de novembro. O cartão contém os dados do estudante, endereço do local, data e hora da aplicação das provas. O Ministério da Educação faz um alerta para que os estudantes inscritos fiquem atentos, porque o horário de verão vai entrar em vigor no dia 4 e, dessa forma, o país terá quatro fusos horários diferentes.
 
Mais empregos
De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados na segunda-feira, 137,3 mil carteiras de trabalho foram assinadas em setembro. O número foi comemorado pelo presidente Michel Temer, que disse que o saldo positivo “é sinal de progresso e otimismo no país, e acerto na reforma trabalhista”. O número celebrado por Temer é resultado de 1.234.591 admissões e 1.097.255 desligamentos no mês passado, o melhor resultado para setembro em cinco anos.
 
Guardião da Constituição
O candidato Jair Bolsonaro divulgou, na noite de segunda-feira, carta enviada por ele ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, dizendo que o STF “é o guardião da Constituição e todos temos de prestigiar a Corte”. A carta foi enviada depois da reação do ministro às declarações do filho do presidenciável, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), sobre fechar o Supremo: “Bastam um cabo e um soldado para fechar o STF”, disse o deputado em resposta a uma pergunta numa palestra sobre o que fazer caso a Corte impedisse seu pai de assumir a Presidência. Celso de Mello havia classificado a declaração de “inconsequente e golpista”.
 
Estímulo à violência
O PT anunciou que vai ingressar com ações no STF, no TSE e no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Bolsonaro por causa de declarações do candidato do PSL em uma transmissão pela internet a manifestantes favoráveis a ele no domingo. Bolsonaro diz no vídeo que “esses marginais vermelhos serão banidos de nossa pátria”, que o país “não é dessa gangue que tem uma bandeira vermelha e tem a cabeça lavada” e menciona nominalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e Fernando Haddad. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, disse que a fala estimula a violência e afirmou que Bolsonaro é pior que Hitler.