(Reprodução/Instagram)
Uma postagem no Instagram de uma correligionária do candidato ao governo de Minas, Romeu Zema (Novo), chama a atenção. Ela postou mensagem perguntando aos seguidores se queriam emprego. “Quem quer emprego???? Temporário até outubro, mas tá valendo né?!”, diz a mensagem.
O post informa ser preciso experiência em mídias sociais, organização de eventos e facilidade com assessoria e agenda.
O anúncio chama a atenção, pois especialistas acreditam que as campanhas eleitorais deste ano devem ser enxutas, sem muitas perspectivas de emprego, ao contrário das anteriores.
Nos bunkers dos principais candidatos, os coordenadores suam a camisa pensando em estratégias para arrecadar recursos. PT e outros partidos, por exemplo, pedem doações pela internet. O PCdoB aposta no voluntariado.
E olha que o partido Novo ainda não conta com as vultosas somas das grandes legendas agraciadas com o Fundo Partidário.
Romeu Zema foi o primeiro pré-candidato a registrar a chapa. Declarou ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) possuir patrimônio de R$ 69,7 milhões.
Por telefone (me identifiquei como interessada na vaga), a apoiadora de Zema confirmou tratar-se de vaga para a campanha e indicou um e-mail para envio do currículo. É vaga de emprego na área!