da saída, a primeira da história europeia e cujo alcance será profundo.
pode fazê-lo com sua integridade territorial em questão, se o governo escocês exigir imediatamente outro referendo de independência.
-, o Parlamento se prepara para dar autorização para o início do divórcio com a aprovação, nas próximas 24 horas, da lei de ruptura.
Se não ocorrerem surpresas, a Câmara dos Comuns debaterá e aprovará o projeto de lei, que posteriormente voltará à Câmara dos Lordes para sua leitura e votação final, tudo isso nesta segunda-feira. Imediatamente depois, Elizabeth II fará o resto dando o consentimento real e convertendo-o, assim, em lei.
Na própria terça-feira, May pode enviar a carta a Bruxelas invocando o Artigo 50 do Tratado Europeu de Lisboa, que dá início a dois anos de negociações para acordar os termos de ruptura.
instituição que reúne os chefes de Estado e de Governo, "e o Conselho tem que decidir as diretrizes" das negociações.
A UE afirmou que apresentará seu primeiro plano para as negociações em um prazo máximo de 48 horas depois de receber a notificação de saída de Londres, e que finalizará sua estratégia em uma cúpula no dia 6 de abril.
"mais relevante das negociações é a manutenção da livre circulação de trabalhadores".
A Espanha abriga a maior comunidade britânica dentro da Europa, com estimativas não oficiais que falam de entre 800.000 e um milhão de britânicos instalados no país.
Reino Unido.
euros, segundo o El País, que não informa a duração prevista deste efeito.
Descontentamento escocês
A única incógnita destas últimas horas em Londres é se a Câmara dos Comuns manterá as duas emendas que os Lordes incluíram na lei, protegendo os direitos dos europeus e exigindo que o Parlamento se pronuncie sobre o acordo de divórcio.
maioria absoluta de 5 assentos (330 de 650) da câmara baixa.
essencial: a saída começará em breve.
undo e uma nova aliança forte com a UE", disse Davis em sua entrevista.
Mas assim que este momento chegar, Londres pode encontrar sobre a mesa uma demanda de Edimburgo para celebrar um novo referendo de independência.
fim de 2018 e insistiu que a Escócia, cujos habitantes votaram esmagadoramente a favor de seguir na UE, não tem motivos para ser condenada a sair.
A Escócia já realizou um referendo de independência em setembro de 2014, no qual 55% dos eleitores optaram pela permanência e 45% pela secessão.