Responsabilidade social: Vale investe em ampliação de hospitais e equipamentos para combater a Covid

INFORME PUBLICITÁRIO
22/05/2020 às 13:34.
Atualizado em 27/10/2021 às 03:34
 (Doação Vale Divulgação/Vale)

(Doação Vale Divulgação/Vale)

Referência mundial em mineração, a Vale não tem medido esforços para atuar na área da saúde. As ações da empresa reforçam o combate à Covid-19, doença que já provocou a morte de milhares de pessoas. Obras de ampliação em hospitais, compra de equipamentos e apoio a organizações sem fins lucrativos estão entre as medidas adotadas.

Os aportes financeiros investidos pela companhia durante a pandemia somam milhões de reais em prol do bem-estar coletivo. E a ajuda, de fato, tem chegado a quem mais precisa. Testes rápidos para o diagnóstico do novo coronavírus foram disponibilizados para dez hospitais mineiros que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Mais de 55 mil kits para a testagem da doença foram levados a hospitais instalados em diferentes regiões do Estado. As entregas incluem 2,7 milhões de equipamentos de proteção individual aos profissionais da linha de frente no combate ao vírus. Médicos e enfermeiros receberam luvas, aventais, óculos e máscaras (cirúrgicas e a N-95).

 Infraestrutura

Com segurança e agilidade, a Vale ainda deixa um legado à sociedade, após a pandemia. Um exemplo é o apoio dado à ampliação de leitos hospitalares, tão essenciais no socorro aos pacientes graves. Obras financiadas e executadas pela mineradora foram feitas no Hospital da Baleia, em Belo Horizonte.

Especializada em atendimentos oncológicos em Minas, a unidade do bairro Saudade, na região Leste da capital, terá 104 novos leitos exclusivos para pacientes da Covid-19. Na primeira quinzena de maio, a instituição reinaugurou uma ala com 70 vagas de terapia intensiva.

Nos próximos dias será concluída a instalação de mais 34 leitos de terapia semi-intensiva. Outra ação é a aquisição de equipamentos e insumos. Só no Hospital da Baleia, os investimentos da companhia somam R$ 6,6 milhões.

Aportes também foram feitos no Hospital Eduardo de Menezes. Referência no atendimento a pacientes suspeitos de contaminação pelo novo coronavírus, o complexo da região do Barreiro recebeu R$ 5,24 milhões para ampliação e compras de equipamentos e insumos.

Para o gerente de Saúde Ocupacional da Vale Daniel Penna, ações que visam o coletivo são imprescindíveis durante a pandemia. “Nossas atitudes nesse cenário, pensando também no outro, é que farão toda a diferença”, afirma o médico do trabalho.Divulgação/Vale

Hospital da Baleia, em Belo Horizonte, terá 104 novos leitos para combate à pandemia

Suporte à economia local

Além de ações na área da saúde, com socorro imediato aos pacientes, a Vale reconhece a importância do apoio à economia, principalmente diante das dificuldades financeiras enfrentadas pela população. Programas capazes de gerar renda e tirar as pessoas da informalidade são destaques.

Um exemplo é o “Projeto Máscara para Todos”, que conta agora com a união de esforços da Vale, Instituto Yara Tupynambá e Associação Talentos Regionais. Mais de 40 costureiras de Brumadinho, na Grande BH, participam da iniciativa.

O grupo vai produzir, até o fim de maio, 30 mil máscaras para serem utilizadas, inicialmente, pelos empregados próprios e terceirizados da Vale que atuam em campo. Em seguida, a mineradora irá ajudar essas costureiras com consultoria técnica e jurídica para a formalização como Microempreendedores Individuais (MEIs).

Testes rápidos foram distribuídos

Além de Brumadinho, a companhia contratou 15 fornecedores em sete municípios mineiros para a produção de 784 mil máscaras de tecido. Para comprar os produtos, a mineradora foi atrás de projetos sociais, associações, pequenas confecções e fábricas de uniforme. Segundo a Vale, o objetivo é apoiar a economia nas cidades onde está presente. O investimento é de R$ 3 milhões.

Em meio a tantas ações, o papel da sociedade para barrar o novo coronavírus segue como fundamental. “É preciso que cada um de nós tenha a consciência de que medidas preventivas, como o distanciamento social, uso de máscaras, higienização das mãos e desinfecção de superfícies são atitudes simples, mas as melhores armas que temos até que uma vacina ou medicamento estejam disponíveis”, acrescentou o gerente de Saúde Ocupacional da Vale Daniel Penna. 

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