S Cabriolet resgata clássico da Mercedes-Benz

Marcelo Ramos - Hoje em Dia
07/09/2015 às 09:19.
Atualizado em 17/11/2021 às 01:40
 (Mercedes-Benz)

(Mercedes-Benz)

Além de Phil, Alan, Stu (Doug não conta) e Mike Tyson, um dos protagonistas de “Se Beber, Não Case” era o belíssimo Mercedes-Benz 220SE, ano 1965, que correspondia à versão aberta do W111, parente distante do sofisticadíssimo Classe S da atualidade. Se, no filme, a trupe acabou com o raro conversível do pai de Alan, a Mercedes-Benz resolveu trazer de volta à vida o modelo (extinto em 1971 com o 280SE) com o S Cabriolet, que fará sua estreia em Frankfurt.   Trata-se da versão aberta do S Coupé, que por sua vez é uma derivação do sedã topo de linha marca. Com cinco metros de comprimento, quase dois metros de largura e mais de duas toneladas de peso, o conversível é enorme, e oferece muita mordomia para os quatro sortudos passageiros.   Ao contrário dos demais descapotáveis da estrela de três pontas como o SLK e SL, o teto é feito em tecido e demora apenas 20 segundos para se recolher, a uma velocidade de até 60 km/h.   Por dentro, o acabamento segue o mesmo padrão do sedã que transporta chefes de estado, com uso de materiais nobres como couros especiais, madeira e alumínio. Como é um conversível, a fabricante incluiu os sistema Airscarf, que é uma espécie de “cachecol de vento quente”, que sopra na altura do pescoço, caso o dia esteja frio. Já o sistema Thermotronic, que é responsável pela climatização do S Cabriolet, monitora se a capota está aberta e ajusta a temperatura da cabine.   Sob o capô, a versão “básica” utiliza um V8 turbo 4.7 de 455 cv na versão S500. Na nervosa AMG S63, a unidade V8 5.5 turbo, despeja 550 cv e permite que ele acelere de 0 a 100 km/h, em 3,9 segundos. Será que o pai de Alan seria generoso novamente?

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