‘Superstição’ pode ajudar Fluminense no duelo contra o Chelsea pela semi do Mundial

O Fluminense encara o Chelsea nesta terça-feira (8), às 16h (de Brasília), em Nova Jersey, nos Estados Unidos, pelas semifinais do Mundial de Clubes. Para os supersticiosos, um fator histórico pode “ajudar” o carioca a chegar à decisão: uma expulsão. Nas duas únicas vezes que os Blues perderam para times brasileiros, a equipe não terminou com 11 em campo. 

A primeira aconteceu na final do antigo Mundial no embate com o Corinthians, em 2012. O placar já apontava 1 a 0 para o Timão com Cássio, atual goleiro do Cruzeiro, fechando o gol, quando o zagueiro Cahill levou o vermelho, aos 44 minutos da etapa final. O defensor teria chutado o atacante Emerson após um desentendimento dos atletas. Na época, Cahill disse que havia revidado uma cotovelada. 

Já a segunda aconteceu contra o rival Flamengo, nesta edição da competição. Aos 22 da etapa final, Nicolas Jackson deu uma entrada violenta em Ayrton Lucas, três minutos após o Rubro Negro virar o duelo em 2 a 1. Com um a menos, o Chelsea ainda viu o Fla chegar ao terceiro gol na reta final da partida, fechando o placar em 3 a 1. Em ambos os duelos, a situação foi a mesma, com as expulsões acontecendo após os brasileiros estarem à frente do marcador. 

Caso a história se repita, o Fluminense chegará à uma decisão Mundial pela segunda vez. A primeira foi em 2023, no velho torneio, diante do inglês Manchester City. A equipe do então técnico Fernando Diniz foi goleada por 4 a 0 e ficou com o vice-campeonato. Nesta temporada, o adversário da finalíssima será o PSG ou o Real Madrid, que se enfrentam na quarta-feira (9), às 16h (de Brasília), em Nova Jersey, nos Estados Unidos. 

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