Técnica de depilação sem dor conquista mulheres e homens Minas Gerais afora

Luisana Gontijo - Especial para o Hoje em Dia
12/12/2014 às 08:07.
Atualizado em 18/11/2021 às 05:21
 (André Brant/ Hoje em Dia )

(André Brant/ Hoje em Dia )

Quem garante que a luz intensa pulsada multicolorida, que norteia a tecnologia de trabalho da empresa, é mais avançada, mais segura e menos invasiva do que tudo o que existe atualmente para depilar é a master franqueada do grupo no estado, Atalina Rodrigues Alves. Ela explica que a luz pulsada multicolorida pode ser usada em vários comprimentos de feixe, o que possibilita a escolha do tratamento mais adequado para cada cliente. Assim, o trabalho oferecido pela Não + Pelo, frisa Atalina, é personalizado. Essa é, inclusive, segundo Atalina, uma diferença importante sobre o laser, que é um tratamento feito com uma única cor de luz.   Outro diferencial do tratamento é a característica praticamente indolor das aplicações, em comparação com o laser e com a cera quente. Atalina diz que a luz incide sobre o pelo, é conduzida pela melanina do pelo até sua célula germinativa e a cauteriza. Esse pelo queimado, diz ela, não nasce mais. Mas, naquele folículo piloso há outras células germinativas que precisam ser cauterizadas, apesar de não terem a mesma capacidade da anterior, da primeira.   Mais uma vantagem inegável, aponta Atalina, é o preço. Uma sessão nas axilas, por exemplo, sai a R$ 60. Na coxa, R$ 69. A médio prazo, avalia a empresária, a fotodepilação com luz pulsada sai mais em conta do que depilar com cera, porque o intervalo das sessões é maior – de 30 em 30 dias – e, com o tempo, as pessoas que aderem passam a fazer apenas manutenção, em períodos mais espaçados. O tempo de duração, pondera a master franqueada, vai depender de fatores como cor da pele, características da área depilada, idade, sexo e estado hormonal da pessoa.   “O brasileiro está cada dia mais vaidoso. Tanto homens quanto mulheres fazem nosso tratamento. Os homens nos procuram para depilar barba, costas, lombar, coxas, pernas, dorsal. Muitas vezes, são atletas, lutadores, que não podem ter pelos”, pondera Atalina. Nesta época do ano, revela, há um incremento da demanda, porque as pessoas estão se preparando para o verão, para as festas.         SATISFAÇÃO   Criada na Espanha em 2007, a Não + Pelo chegou ao Brasil em 2010 e a Minas no ano seguinte. Atualmente, informa Atalina, há 38 unidades da empresa no estado, 16 delas em Belo Horizonte, Contagem e Betim e 22 em outras cidades polo do interior. A empresária argumenta que é constatado um nível de satisfação entre 60% dos clientes, que fazem a publicidade mais efetiva da Não + Pelo. Em 2015, a expectativa de Atalina é de que a empresa alcance um crescimento de 30 a 40% no Estado.

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