Depois de três horas de depoimento, o tio-avô do garoto Marcelo Eduardo Pesseguini, Sebastião de Oliveira Costa deixou o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo. Ele afirmou que não pretende mais comentar sobre a morte dos seus familiares. Sebastião de Oliveira não acreditar na versão policial, que atribuiu o crime ao menino de 13 anos. "A família está triste, chocada. Eu quero um pouco de sossego. Ninguém aguenta mais. Não estamos podendo nem trabalhar", afirmou. Ele foi chamado para depor e entregar uma chave encontrada no domingo, ao lado do portão que protege a casa das vítimas, em Brasilândia. Segundo o tio-avô as chaves não foram testadas e caberá a perícia investigar. Nesta segunda-feira (12) também prestaram depoimentos, um estudante de 13 anos, colega de turma de Marcelo Pesseghini, a mãe deste colega, e outro PM que era amigo da vítima Luís Marcelo Pesseguini