( Natalia Kolesnikova/AFP)
MOSCOU - Um tribunal libertou uma das cantoras do grupo punk russo Pussy Riot, mas confirmou as penas de dois anos de detenção para as outras duas, condenadas por "incitação ao ódio religioso" depois que intepretaram uma "oração punk" contra Vladimir Putin em uma catedral de Moscou.
O presidente do tribunal de apelação municipal de Moscou ordenou a libertação de Yekaterina Samutsevich (30 anos), depois de comutar a pena de dois anos de prisão por uma condicional. As penas das outras duas jovens, Nadezhda Tolokonnikova (22) e Maria Alyokhina (24), permaneceram inalteradas após o julgamento em apelação.