(Lucas Prates / Arquivo Hoje em Dia)
Com o início da manifestação contra o aumento das tarifas de metrô em BH, marcada para as 17 horas desta sexta-feira (11), o policiamento foi reforçado na estação Central, no hipercentro da capital. Militares da tropa de choque, do Bope e até o caverão compõem a força-tarefa para evitar tumultos no local.
Segundo o sargento Josivan Leão, do batalhão de choque, a manifestação será permitida. Mas, caso haja tumulto, a corporação irá agir. "Se pularem a catraca, ou impedirem a entrada de passageiros teremos que conduzir para a delegacia os envolvidos", afirma.
Ao menos 30 policiais atuam na operação. Além da Polícia Militar, pelo menos dez seguranças da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) fazem a vigília na estação Central.
Ato Unificado Contra o Aumento do Bilhete do Metrô. R$ 3,40 NÃO!
O primeiro Ato contra o Aumento da Tarifa do Metro está marcado para esta sexta-feira (11), a partir das 17h na Praça 7, no Centro de BH.
Estudantes estão reunidos na faculdade de Direito da UFMG particpando do debate a Democracia no Brasil. O evento tem a participação do ex-ministro dos governos petistas, Celso Amorim; do ex-presidente da UNE, Aldo Arantes; da presidenta da CUT/G, Bia Cerqueira; e pró-reitor de Assuntos Estudantis da UFMG, Tarcisio Vago.
A previsão é que eles se juntem ao protesto, que conta ainda com o Festival Inquietações da UNE Volante, com a participação de Bloco Volta Belchior, Marias Bunitas, Metamorfin, Qu4tro e DJs. As apresentações culturais estão marcadas para começar às 19h, na Praça da Estação.
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