Atlético

Turco abole o azul do guarda-roupa e elogia Hulk: 'tremenda humildade'

Letícia Lopes
@leticialopesou
22/02/2022 às 15:08.
Atualizado em 22/02/2022 às 15:17
 (Foto: Pedro Souza / Atlético)

(Foto: Pedro Souza / Atlético)


No Atlético há pouco mais de um mês, o técnico “El Turco” mostra que anda entendido e animado com o clube em que está. Em entrevista ao portal Olé, da Argentina, publicada no último domingo (20), o treinador usou do bom humor para falar sobre sua experiência no Galo e elogiou o comportamento de Hulk durante os treinos. 

“Ele é um menino, ele quer jogar bola o dia todo. Ele nunca fica com raiva. Ele trabalha como o melhor, porque também precisa transpirar muito para manter toda essa massa muscular”, disse o treinador antes de continuar com os elogios.

“Algo que me impressionou foi quando os torcedores o aplaudiram no Mineirão depois de marcar dois gols em três jogos: "Hulk, Hulk, Hulk". É algo muito bonito de se ver. Ele é o primeiro a trabalhar, a abaixar a cabeça quando recebe uma indicação, não é de gritar, uma tremenda humildade”, revelou “El Turco”.

Ambição

O treinador chegou ao Galo com a missão de dar continuidade a busca por títulos e manter o espírito vencedor da equipe. No entanto, o argentino demonstrou que o time já tem essa ambição, o que ele considera muito satisfatório. 

“A vontade de seguir ganhando é muito gratificante. São atletas reconhecidos, que ganharam muito, mas que seguem querendo mais. Agora chegou Godín, por exemplo. Temos um grupo espetacular. Os garotos brasileiros têm uma identidade própria e uma alegria de viver o dia a dia, que faz com que tudo seja leve. É um grupo formidável”, ressaltou o treinador. 

Mesmo estando a frente da equipe há tão pouco tempo, o técnico já conheceu a sensação de ser um campeão pelo Atlético. No último domingo (20), o Galo venceu a Supercopa do Brasil, após ganhar por 8 a 7 na disputa de pênaltis com o Flamengo, na Arena Pantanal, em Cuiabá. 

Ele conta que se sentiu muito bem recebido por todos do clube e revela que já aboliu o azul, cor do rival, do guarda-roupas.
"Não posso mais vestir terno azul claro ou azul celeste, como sempre faço, porque são as cores do rival (Cruzeiro). Então, uso preto, branco, cinza ou azul bem escuro, o que é uma bobagem", brincou o técnico.

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