(Honda)
O ano de 2016 tem sido marcado por um acirramento no segmento de sedãs médios. Depois do Cruze estrear seu motor turbo no mercado brasileiro, chegou a vez de a Honda lançar a décima geração do Civic, que também aposta numa unidade sobrealimentada para tentar interromper a hegemonia do Toyota Corolla (que será atualizado em setembro).
A estreia segue quase simultaneamente com a renovação promovida nos Estados Unidos, onde, segundo a Honda, o modelo tem tido aceitação tão boa que suas vendas têm superado os números do Accord, que historicamente sempre teve volumes mais polpudos.
E uma das razões para o sucesso lá fora e a boa expectativa para o Brasil é que o se sedã se qualificou. Maior, mais bem equipado e com a opção de um motor turbo 1.5 de 173 cv, que movimenta a versão topo de linha Touring, a Honda projeta vendas mensais na casa das 3 mil unidades. Um volume que não tira da Toyota a liderança do Corolla, mas pretende abocanhar parte dos consumidores do rival.
Entre os conteúdos disponíveis, o sedã pode ser equipado com ar-condicionado digital de duas zonas, sistema de entretenimento com navegador GPS, porta HDMI e conexão com smartphone, retrovisores com rebatimento elétrico, câmera de ré, sensores de estacionamento frontais e traseiros, revestimento em couro, teto solar, faróis em LED, dentre outros.
No entanto, assim como o ganho de porte e conteúdos, o Civic também ficou mais caro. A versão de entrada, Sport 2.0 tem preço inicial em R$ 87.900, enquanto a intermediaria EX 2.0, parte de 98.400 e a EXL 2.0, inicia em 105.900. Já a Touring custa R$ 124.900.
Em BH
Na quinta-feira, a concessionária Banzai (av. do Contorno, 10.331, Carlos Prates), apresentou a décima geração do Honda Civic, quase que simultaneamente com o lançamento institucional do modelo.