Poucas semanas após ser reestilizado na Europa e nos Estados Unidos, o Honda Fit brasileiro também passou pelo bisturi, com direito a apresentação on-line em tempo real. O monovolume japonês ganhou novos para-choques, grade, faróis e lanternas, que atenuaram seus dois anos de mercado.

Visualmente, as mudanças foram muito tímidas, e também não era de se esperar algo mais severo. Afinal, a terceira geração do Fit estreou há cerca de dois anos, e os retoques chegam apenas para alinhar a identidade visual com o restante da gama. Mas se por fora pouca coisa mudou, nas entranhas ele evoluiu principalmente na segurança.

O Fit passou a contar, em todas as versões, com equipamentos com controle de estabilidade (ESP), controle de tração (TC), assistente de partida em rampa (Hill Holder) e luzes de frenagem emergencial. Em termos de comodidade, a versão EXL recebeu novo módulo multimídia que passa a contar com conexão com smartphone nos formatos Apple Car Play e Android Auto, além de ar-condicionado digital, que também se estende à EX.

Em termos mecânicos, o modelo segue com a mesma configuração recorrendo a uma unidade 1.6 de 116 cv 15,3 mkgf de torque, além de opção de caixa manual (exclusiva na versão DX) e transmissão automática do tipo CVT para as demais.

Linha
O Fit manteve as quatro versões já conhecidas: DX (R$ 58.700), LX (R$ 70.100), EX (R$ 75.600) e EXL (R$ 80.900), todas com transmissão automática do tipo CVT. A novidade é a versão Personal, que parte de R$ 68.700 e permite a combinação de equipamentos para que o consumidor possa optar por um item, sem ter que pagar por todo pacote de uma versão superior.

Apple