(Audi/Divulgação)
Depois de quatro anos de mercado a Audi resolveu aplicar a primeira reestilização de meia vida no hatch A3, que se estendeu às versões Sportback (quatro portas), Cabriolet (conversível) e também ao A3 Sedan. Além de mudanças visuais, o modelo também ganhou novos conteúdos e tecnologias.
Visualmente, as novidades são discretas. E como é de praxe nas atualizações intermediárias, o A3 ganhou faróis e para-choques redesenhados, que podem passar despercebidos dos olhos menos atentos.
Por dentro, o principal destaque é o quadro de instrumentos digital (Virtual Console) que permite diversas configurações, inclusive exibição do trajeto do navegador GPS. A tecnologia que estreou no cupê TT, migrou para os modelos mais refinados da gama como o Q7 e agora chega na base do portfólio. No entanto, ao contrário do TT o monitor de sete polegadas foi mantido para ajustes dos recursos de entretenimento, telefonia, dentre outras funções.
O A3 também passa a contar com ampla lista de tecnologias como controlador automático de distância e velocidade, frenagem de emergência e monitoramento de faixa de direção, que corrige o curso caso o carro tenda a invadir a pista ao lado sem sinalizar.
Sob o capô, o A3 ganhou três novas opções de motores, mas a que chama atenção é a unidade três cilindros 1.0 turbo 115 cv e 20,4 mkgf, semelhante ao TSI do up!. A outra unidade é o conhecido TFSI 2.0 que teve sua potência recalibrada para 190 cv. E por fim o A3 E-Tron que combina motor 1.6 turbo e um elétrico para atingir 205 cv.
Por aqui, o A3 Sedan continua como está.