(Ford/Divulgação)
Em 2012, a Ford fez um grande estardalhaço para apresentar a nova geração da Ranger e levou um exército de jornalistas até a Argentina, onde ela é produzida, para mostrar o que picape tinha para oferecer. Naquela época, Ford e Chevrolet corriam para atualizar seus utilitários decanos, de olho no crescimento das caminhonetes japonesas e na moderna Volkswagen Amarok. Agora a marca do Oval Azul faz sua primeira intervenção no modelo, que novos conteúdos.
Além da dianteira nova, que segue o atual padrão visual da Ford, a picape portenha também teve sua linha revista. As atuais nove versões deram lugar para seis opções, com preços que partem de R$ 99.500, versão XLS 2.5 flex, com caixa manual e tração 4x2. Já a versão topo de linha Limited 3.2 turbodiesel, com transmissão automática e tração 4x4 tem preço sugerido de R$ 180 mil, no mesmo patamar onde orbitam as versões graúdas de Toyota Hilux e Chevrolet S10.
Segurança
Um ponto positivo é que o modelo teve um implemento significativo na segurança passiva. A Ranger conta com sete bolsas infláveis, incluindo uma para o joelho do motorista para toda a linha, assim como controles de tração e estabilidade.
E quem está disposto a pagar, na mais barata das hipóteses, R$ 100 mil por uma picape também quer conforto e conteúdo. Assim, o utilitário ganhou direção com assistência elétrica em toda linha. Já a versão Limited também recebeu a nova geração dos sistema de multimídia Sync, com tela de oito polegadas.