(Toyota)
Se no Brasil a obrigatoriedade do Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP), que era prevista inicialmente para 2017, foi postergada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e só entra em vigor em 2020, nos Estados Unidos a Toyota se comprometeu a aplicar em toda sua gama o sistema freios de emergência até 2017, cinco anos antes do prazo determinado pelo governo norte-americano.
Segundo o Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), órgão que monitora a segurança veicular nos EUA, o sistema de frenagem automática poderia evitar 28 mil colisões anuais.
A proposta da marca japonesa é que todos seus automóveis contem com sistema de frenagem de emergência, capaz de monitorar obstáculos à frente e aplicar carga nos freios caso se detecte risco de colisão.
Atualmente os únicos modelos da Toyota comercializados nos EUA com o sistema é o elétrico Mirai e o Scion iA (que passará a ser vendido com emblema Toyota devido à estratégia de descontinuação da marca Scion).
No Brasil
O sistema de frenagem no é praticamente ficção científica não apenas na Toyota, mas em praticamente todas as marcas que atuam no mercado. Pouquíssimos modelos oferecem o recurso por aqui.
O modelo pioneiro no Brasil, equipado com o sistema, foi o Volvo S60. O sedã é equipado com a tecnologia City Safety capaz de frear o carro completamente numa velocidade até 30 km/h e com ajuste de velocidade do piloto automático.
A opção mais barata do mercado com a tecnologia embarcada é o Ford Focus, que custa R$ 104 mil na versão topo de linha Titanium Plus.