Usados: VW Jetta TSI 2.0 entrega conteúdo e potência; preços do sedã variam de R$ 43 mil a R$ 96 mil

Marcelo Ramos
miramos@hojeemdia.com.br
06/10/2018 às 10:00.
Atualizado em 10/11/2021 às 02:50
 (VW/Divulgação)

(VW/Divulgação)

A Volkswagen acabou de lançar a nova geração do Jetta, que chega com preço inicial de R$ 110 mil na versão Comfortline e salta para R$ 120 mil na R-Line. Ambas são equipadas com motor 1.4 de 150 cv e transmissão de seis marchas. Mas por bem menos da metade desse preço é possível encontrar a geração passada à venda no varejo de usados.

A geração passada do Jetta foi lançada em 2011 e chegou com duas opções bastante distintas. A primeira era equipada com motor 2.0 de 120 cv, caixa manual de cinco marchas e suspensão com eixo rígido na traseira. Disputava mercado com os sedãs médios da época (Corolla, Civic e Vectra). A segunda opção fitava com o Fusion. Era equipada com motor turbo 2.0 de 200 cv, transmissão automática de seis marchas, suspensão independente nas quatro rodas e demais mimos.

Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), os preços do Jetta variam de R$ 43 mil a R$ 96.500.

Para quem busca uma versão completa e não abre mão do conjunto mecânico mais sofisticado, a versão Highline TSI 2.0, ano 2014, é avaliada por R$ 70 mil na Fipe, mas no varejo é possível encontrar esse carro abaixo dos R$ 65 mil.

Uma das razões para os preços atraentes é que o Jetta é um carro de manutenção onerosa, principalmente quando chega por volta dos R$ 60 mil, em que é preciso trocar muitos itens com desgaste, como amortecedores, correia dentada e demais itens que demandam reposição.

Conteúdos

Por outro lado, o Jetta também goza de uma cesta de equipamentos generosa, que inclui itens como direção elétrica, trio elétrico (vidros, trava e retrovisores elétricos), multimídia (com CD, USB, GPS e Bluetooth), bancos em couro. Há opções com ajustes elétricos, teto solar, faróis com LED, sensor de ré, bolsas e cortinas laterais, dentre outros recheios.

Ao volante

O Jetta Highline TSI 2.0 tem uma performance invejável que não faz feio diante de modelos premium como Audi A4, BMW Série 3 ou Mercedes Benz Classe C (em suas versões de entrada, claro). O carro oferece grande volume de torque em baixa rotação e se mostra tão arisco quanto o Golf GTI, mas com um acerto de suspensão mais confortável. Como bebe só gasolina (o que é um problema nos dias de hoje), o consumo gira em torno dos 8,5 km/l na cidade.

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