(VW/Divulgação)
A Volkswagen tem vivido um amargo calvário pela maracutaia eletrônica que fazia com que motores diesel identificassem testes de emissões para atingir metas de eficiência, descoberta nos Estados Unidos e que enfureceu o presidente Barack Obama. Além de sujar a marca, a VW terá que arcar com multas bilionárias. E para tentar reverter a imagem negativa, a empresa tem se esforçado em apresentar estudos, conceitos e maior interesse em automóveis elétricos e híbridos.
Depois de mostrar um estudo com motorização híbrida para o Tiguan, no Salão de Detroit, a VW se prepara para apresentar um popular elétrico, que promete ser o modelo mais barato do segmento, em 2018, capaz de disputar terreno com o Nissan Leaf e o recém apresentado Chevrolet Bolt.
A VW tem trabalhado há alguns anos com soluções elétricas, mas nada ainda expressivo, uma vez que o XL 1 teve apenas 250 unidades produzidas em 2013.
Segundo a marca, o projeto visa um elétrico de grande volume para baratear seu custo. Não se sabe ainda seu desempenho, assim como dimensões e formato da carroceria.
O carro será construído sobre a plataforma MEB, destinada a híbridos, utilizará baterias de 48 volts e terá autonomia de 300 quilômetros. Será que os americanos vão engolir mais essa?