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Zema declara apoio a Israel em meio a tensão com Irã: ‘ataques covardes’

Governador publicou mensagem de solidariedade aos israelenses sem citar o prefeito de BH, que se encontra no país atacado

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
15/06/2025 às 10:41.
Atualizado em 15/06/2025 às 10:55
Foto de arquivo do governador de Minas, Romeu Zema (Fernando Michel / Hoje em Dia)

Foto de arquivo do governador de Minas, Romeu Zema (Fernando Michel / Hoje em Dia)

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), usou as redes sociais para declarar apoio a Israel em meio a tensão com o Irã e expressar solidariedade ao povo israelense. Segundo ele, o povo de Israel enfrenta “ataques covardes”. Na postagem ele não cita o prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião (União Brasil), que se encontra no país atacado.

chefe do Executivo Municipal está retido em Israel por conta dos conflitos da nação com o Irã. Pelas redes sociais, o político mostrou um pouco da rotina dentro de bunkers antibombas. 

Segundo Damião, a expectativa é que os brasileiros retidos voltem para o país por meio da fronteira com a Jordânia já neste domingo (15). 

Ainda conforme o governador, Israel “estendeu a mão e apoiou nossos bombeiros nas buscas por vítimas” após o rompimento da barragem de Brumadinho. 

“No momento mais difícil da tragédia de Brumadinho, Israel estendeu a mão e apoiou nossos bombeiros nas buscas por vítimas. Hoje, expresso nossa solidariedade ao povo de Israel, que enfrenta ataques covardes”, escreveu no X, antigo Twitter, na noite de sábado (14).

Conflito Israel x Irã 

Na noite de quinta-feira (12), Israel atingiu alvos em Teerã e em outras cidades do Irã, sob a premissa de que o país está construindo bombas atômicas, que poderiam ser usadas contra Tel-Aviv. O Irã nega e sustenta que usa tecnologia atômica apenas para fins pacíficos, como a produção de energia.

Na sexta-feira (13), em retaliação, o Irã lançou centenas de mísseis balísticos contra os israelenses. Alguns atingiram Tel Aviv, furando o sistema de defesa de Israel.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reportou 13 mortos e mais de 450 feridos desde o início da escalada militar na sexta-feira.

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