BH Airport encerra o ano com recorde de passageiros em Confins e anúncio de hotel indoor para 2025
Até novembro, 11,3 milhões de pessoas passaram pelo terminal internacional, 19% mais, na comparação com mesmo período de 2023
Daniel Miranda, CEO do BH Airport, apresenta os resultados de 2024 e anuncia novidades para 2025
O BH Airport terá um hotel indoor com cerca de 60 leitos a partir do segundo semestre do ano que vem. Espaço vai atender passageiros e tripulantes das companhias aéreas, criando mais facilidade e possibilidade de descanso para quem viaja. Outras novidades do terminal internacional em Confins são duas salas vips, uma com 200 e outra com 300 metros quadrados, além de 20 novas lojas.
Um dos principais hubs de aviação do Brasil, o aeroporto se prepara para o encerramento de 2024 com registro recorde de passageiros. De janeiro a novembro, cerca de 11,3 milhões de pessoas passaram pelo terminal internacional, crescimento de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na movimentação de cargas o salto foi de 26%, alcançando o patamar de 15 mil toneladas processadas.
O CEO do BH Airport, Daniel Miranda, destaca que os resultados positivos foram alcançados com a recuperação do setor no período pós-pandemia. “Mesmo desafiados pelos reflexos e impactos históricos da maior crise sanitária mundial, evoluímos e nos consolidamos como um aeroporto moderno e eficiente”.
Miranda informou que o terminal lançou nove destinos neste ano, se consolidando como o segundo maior aeroporto no Brasil em número de rotas domésticas e o terceiro em volume geral de opções de viagem. “Esses resultados refletem a parceria estratégica com a InvestMinas e o Governo do Estado. As ações conjuntas têm ampliado a conectividade de Minas com o Brasil e o mundo, potencializando o BH Airport como motor econômico e catalisador de investimentos”.
Único aeroporto carbono neutro no Brasil, o BH Airport anunciou ontem aquisição de quatro carros 100% elétricos para a fiscalização das operações de pátios e pistas. Investimento foi da ordem de R$ 500 mil e os novos veículos vão substituir modelos movidos a combustível fóssil.
Leia também: