(Reprodução)
canal de TV por internet e mostra um Brasil devastado. Sem entrar em detalhes de quando ou onde, "3%" retrata um país pós-apocalíptico condenado. As cidades são ruínas, as pessoas vivem na miséria. Há escassez de água.
Qualquer representação ou descrição de uma organização social futura caracterizada por condições de vida insuportáveis".
"Há uma insatisfação geral no mundo", conta o produtor Tiago Mello. "E a série trata de um tema bem brasileiro: a desigualdade."
É nesse contexto que "3%" -cujo orçamento foi estimado em R$ 10 milhões- se desenrola. O primeiro dos oito episódios -lançados hoje, de uma só vez, no mundo inteiro- retrata justamente o início dessa seleção de quem vai se dar bem na vida. O processo se repete há mais cem anos e, atualmente, é coordenado pelo severo Ezequiel (João Miguel). "De cara, ele é um personagem estranho. É muito contundente. E também ambíguo, pois já foi do lado de cá, foi do Continente. A humanidade dele transparece", diz o ator. Já no início da história, um grupo de resistência tenta infiltrar uma pessoa no processo de seleção, e a identidade do jovem é uma das grandes revelações do capítulo de estreia.
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