(Sirli Freitas/Chapecoense)
A Chapecoense vive seu momento mais delicado na temporada 2018. Depois de perder a final do Campeonato Catarinense para o Figueirense, o time alviverde se encontra na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro após duas rodadas. E pegou mal a goleada sofrida na abertura por 5 a 1 para o Atlético Paranaense.
E, como de costume no futebol brasileiro, Gilson Kleina é o principal alvo das críticas dos torcedores. O elenco, porém, está ao lado do treinador. Uma vitória sobre o Palmeiras, neste domingo, em São Paulo, pela terceira rodada, aliviaria a pressão. Mas não é uma missão fácil.
"Pode ter certeza de que somos mais abraçados com o Gilson do que vocês imaginam. A gente gosta muito dele. Ele nos ajuda tecnicamente e taticamente. É um cara sério, faz muita coisa boa por nós. Tem um caráter excepcional e isso no futebol é muito importante. A gente corre por ele, com certeza", assegurou o atacante e capitão Wellington Paulista.
Para tentar surpreender o time paulista, Gilson Kleina vai realizar duas mudanças em relação ao time que empatou com o Vasco da Gama, por 1 a 1, na última rodada. Na lateral esquerda, Vinícius Freitas dá lugar para Bruno Pacheco. A outra alteração será no meio-campo. Luiz Antônio vai para o banco de reservas e o experiente Márcio Araújo recebe uma oportunidade entre os titulares.
Na sexta-feira, a diretoria acertou a contratação do meia argentino Agustín Doffo, que tem 22 anos e foi revelado nas categorias de base do Vélez Sarsfield, da Argentina, e com passagem pelo Villarreal B, da Espanha. E promete mais reforços para se manter na elite nacional.Leia mais:
Atlético encara Corinthians em busca de marca de 2015 e vingança dupla sobre o adversário
Cruzeiro encara o Inter buscando primeiro gol no Brasileirão 2018 e também no novo Beira-Rio