(Polícia Civil/Divulgação)
Doze suspeitos de vender produtos com preços abusivos, no período de greve dos caminhoneiros, foram conduzidos a delegacias de todo o Estado para esclarecimentos, durante a operação "Preço Justo" da Polícia Civil. O balanço da ação foi apresentado nesta terça-feira (5).
Ao todo, 1.700 estabelecimentos comerciais de alimentos, combustíveis, gás de cozinha e outros produtos foram fiscalizados por cerca de 500 policiais, que percorreram várias cidades mineiras. "Conseguimos evitar preços abusivos aos consumidores, inclusive diversos estabelecimentos abaixaram seus valores e voltaram a praticar os preços anteriores à paralisação dos caminhoneiros”, afirmou o superintendente de investigação e Polícia Judiciária, delegado geral Carlos Capristrano.
O crime contra a economia popular tem pena prevista de seis meses a dois anos de detenção e multa.
Já na cidade de Paracatu, um homem foi preso em flagrante suspeito de adquirir para revender combustíveis em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. Nesse caso, a pena de detenção é de um a cinco anos.