Polícia flagra 12 suspeitos de praticar preços abusivos durante greve de caminhoneiros em Minas

Liziane Lopes
llopes@hojeemdia.com.br
05/06/2018 às 18:38.
Atualizado em 03/11/2021 às 03:26
 (Polícia Civil/Divulgação)

(Polícia Civil/Divulgação)

Doze suspeitos de vender produtos com preços abusivos, no período de greve dos caminhoneiros, foram conduzidos a delegacias de todo o Estado para esclarecimentos, durante a operação "Preço Justo" da Polícia Civil. O balanço da ação foi apresentado nesta terça-feira (5).

Ao todo, 1.700 estabelecimentos comerciais de alimentos, combustíveis, gás de cozinha e outros produtos foram fiscalizados por cerca de 500 policiais, que percorreram várias cidades mineiras. "Conseguimos evitar preços abusivos aos consumidores, inclusive diversos estabelecimentos abaixaram seus valores e voltaram a praticar os preços anteriores à paralisação dos caminhoneiros”, afirmou o superintendente de investigação e Polícia Judiciária, delegado geral Carlos Capristrano. 

O crime contra a economia popular tem pena prevista de seis meses a dois anos de detenção e multa. 

Já na cidade de Paracatu, um homem foi preso em flagrante suspeito de adquirir para revender combustíveis em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. Nesse caso, a pena de detenção é de um a cinco anos.            

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