(REPRODUÇÃO / REDES SOCIAIS)
A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu em menos de dez dias o inquérito referente ao massacre ocorrido em uma igreja evangélica de Paracatu, no Noroeste de Minas, no último dia 21. Preso em flagrante, Rudson Aragão Guimarães, de 39 anos, é acusado de matar a ex-namorada com um canivete e depois assassinar a tiros três pessoas dentro de uma igreja.
Detalhes das investigações serão informadas à imprensa pelos delegados Tiago Ludwig e Thays Regina Silva na manhã desta sexta-feira (1º).
Preliminarmente, a polícia informou que trabalhava com a hipótese de que o atirador tivesse buscado vingança após ter perdido um cargo de liderança dentro da igreja. Ao entrar no espaço religioso, Rudson demonstrou que seu principal alvo era o pastor Evandro Rama, que conseguiu fugir. Uma das três vítimas assassinadas a tiros era o pai do pastor.
No momento em que fazia os fiéis da igreja como reféns, Rudson foi ferido no ombro por um policial militar. O suspeito foi levado ao hospital municipal de Paracatu, onde permaneceu até o sábado (25). Depois disso, ele foi encaminhado a um presídio de Carmo do Paranaíba. No hospital, Rudson teria tentado tirar a própria vida com uma lâmina.
Leia mais:
Justiça converte prisão em flagrante de atirador de Paracatu para preventiva
Atirador que matou quatro pessoas em Paracatu recebe alta e vai para a prisão
Polícia abre inquérito para saber como atirador de Paracatu conseguiu lâmina para tentar se matar
Atirador de Paracatu chegou a se despedir de sobrinho